És Sombras de um forte mormaço
Dos campos verdes que pisas
És
Andança marcada na superfície
Ora, afogada em águas profundas...
Nessas ondas em que afundas.
És a mão recriando em círculos
A atração dos universos
Ecoando vida...
Cultivas sementes,
Espalha nas ventanias e
Traz nas brisas os frutos
Das manhãs incandescentes
És a pedra do poeta,
Relicário de esperança
Mineral que gera sonhos
És dúvida que grita
Certeza independente
Que habita entre "sins" e "nãos"
Da multidão aflita
Me guarda em Teu coração!
Maris Figueiredo
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