Tenho tantos
equívocos e colho os matinhos que nascem à beira da calçada. No entanto,
durante a caminhada, tento não fechar os ouvidos aos cantos dos passarinhos,
aprecio o céu, o mar... Assim como sinto o perfume das flores que habitam
distante.
Estou tentando, meu canto parece, às vezes, uma
revoada silenciada na busca nem sempre “educada” pelo equilíbrio e
autoconhecimento. Ora, dilacerante, ora doce, tranqüilo, relaxado... É
difícil desconstruir casulos seculares...
ENGASGO DOS MALEFÍCIOS [SEN]TIDOS
EM: WWW.CARTASMEMORIAS.BLOGSPOT.COM
MARIS FIGUEIREDO
Nenhum comentário:
Postar um comentário