As verbenas
Cultivadas
Há muito
Não adornam
Teus mármores
E um vento frio de
Tristeza aflita que
Avistou chuvas,
Fartou vales...
Sucumbiu pra
Nascer brisa
Transbordou
Tempo e
Flores dos vasos!
Já não cultivo
Nada cativa
Quero adornar todo
O assoalho
Cheiro à verbena
Tenho pés nus
E um fogo de
Essência atrevida
Maris Figueiredo
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