Não aprisiono
Saudade...
Quebro grades de ferro...
Minhas asas voam no grito
De sorrisos sinceros, dispersos e
No fundo
O meu coração não cabe no poço
Ele bate cego
Em explosões e luzes,
Louco!
Sentimentos escusos e límpidos
Misturam-se mas,
Nem tudo é tão puro de perto
Ainda sou nave
Ainda sou ave
O amor é meu pouso
Ouve o som!
Ecoa das profundas águas, deste
Meu universo submerso
Maris Figueiredo
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