Sebastião desse Rio
De céu
Quase sempre
Aberto.
Povoado de
Farrapos,
Fantasias e
Favelas...
Ignorado!
De luxo ao lixo
Escorrendo histórias e erguendo tantas outras
Entre avenidas e vielas...
Sebastião,
Olha por ele!
Que nele
Corre dor,
Corre dívidas,
Mas, também sei,
Correm dádivas!
Sebastião,
Olha esse Rio!
Tem gente boa e
Tem gente equivocada
Feito água parada
Que não escoa...
Sebastião,
Perdoa! Perdoa
Essa gente que
Se deslumbra à toa
E não enxerga mais nada.
Não vê o choro,
A fome e
Desigualdade...
Sebastião,
Abençoa esse rio
Que de teimoso
Corre em risos,
Corre de amor
E solidariedade!
E como corre,
Senhor!
Maris
De céu
Quase sempre
Aberto.
Povoado de
Farrapos,
Fantasias e
Favelas...
Ignorado!
De luxo ao lixo
Escorrendo histórias e erguendo tantas outras
Entre avenidas e vielas...
Sebastião,
Olha por ele!
Que nele
Corre dor,
Corre dívidas,
Mas, também sei,
Correm dádivas!
Sebastião,
Olha esse Rio!
Tem gente boa e
Tem gente equivocada
Feito água parada
Que não escoa...
Sebastião,
Perdoa! Perdoa
Essa gente que
Se deslumbra à toa
E não enxerga mais nada.
Não vê o choro,
A fome e
Desigualdade...
Sebastião,
Abençoa esse rio
Que de teimoso
Corre em risos,
Corre de amor
E solidariedade!
E como corre,
Senhor!
Maris
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