.
Fiz morada
Na caravana
Que cantava
Que de repente na
Estrada desaparecia
Como fumaça do incenso
Que acenava as
Mensagens das mãos
Que a gente lia
Dói a saudade dos
Tempos que
A alma livre caminhava
Os campos verdes
Entre
Saias coloridas!
Pandeiros com fitas!
Leques e lenços,
Doces
Gargalhadas
O
Manto estrelado, nos guardava
A lua, misteriosa era
Cúmplice da fé e magia
Povo que emana das estrelas
E à natureza
Celebrava e agradecia
Na grama orvalhada havia
Linda toalha
Frutas, flores e taças de vinho
Em volta
Uma grande roda
Onde a gente dançava
Festejando a vida
Com amor e alegria
Mas
Desperto
No bater de palmas
Que anuncia:
Vivi com
Aquele povo
Da caravana que cantava
Que de repente na
Estrada desaparecia
Como fumaça do incenso
Que acenava as
Mensagens das mãos
Que a gente lia...
Maris
Em volta
Uma grande roda
Onde a gente dançava
Festejando a vida
Com amor e alegria
Mas
Desperto
No bater de palmas
Que anuncia:
Vivi com
Aquele povo
Da caravana que cantava
Que de repente na
Estrada desaparecia
Como fumaça do incenso
Que acenava as
Mensagens das mãos
Que a gente lia...
Maris
Nenhum comentário:
Postar um comentário